quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Bate-bola com Edu Krieger: 'É mais difícil ser jurado do que finalista'

Duas vezes campeão, duas vezes jurado. Depois de levar o título em 2009 (com Bendita baderna) e 2011 (com Nossa fantasia), o compositor Edu Krieger vem se especializando em outra nobre tarefa no Concurso Nacional de Marchinhas Carnavalescas da Fundição Progresso. Nesta edição 2013, pelo segundo ano consecutivo ele atacou de jurado – ao lado do poeta Chacal, do violinista Felipe Prazeres, do jornalista Luiz Fernando Vianna e da musicista e pesquisadora Virgínia Van Der Linden. Pois foi para falar sobre a vida de jurado que nosso blog procurou o bicampeão do concurso para dois dedos de prosa. Fala, Krieger!

Qual a vida mais dura: de finalista ou jurado?
Sem dúvida nenhuma é muito mais difícil ser jurado do que finalista do festival.

Como foi o processo de escolha das dez?
Bastante tranquilo e fluente, não foi complicado chegarmos a um consenso.

Por que não teve marcha-rancho entre elas?
Porque não havia aquela que fosse arrebatadora, infelizmente.

Sobre o baile final: levar torcida organizada ajuda?
Acho que a torcida organizada contribui para uma performance mais empolgada do concorrente, e isso pode ser positivo.

Quando deixar de ser jurado, vai tentar o tri?
É muito improvável, pois me sinto plenamente feliz e realizado com minha trajetória nesse festival.

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